2013. E me pergunto quando foi que deixei de escrever.
Que lapso temporal foi esse em que por vezes deixamos não de sonhar, mas de repente de achar que algumas coisas são mais importantes que outras, falta tempo pra umas e talvez para outras também.
Em que momento de nós, nos perdemos?
Escrever liberta, é um ato de resistência e não aceitação, diante de tantas injustiças e situações que as vezes nos sufocam.
É um modo de falar sobre o amor, saudade, medo e do que nos impulsiona.
É um jeito de vislumbrar uma realidade diferente.
Escrevemos, não pelo que o outro irá pensar, mas por necessidade.
Tentamos, em vão, descrever sorrisos e abraços, mãos dadas, silêncios. Incompreensões e potenciais afetos.
Afeto que nos move e em desuso se encontra.
Afeto, este, que procuramos em tantos espaços, procuramos, perdemos, numa busca que parece não ter fim.
Escrevemos para eternizar momentos.
Hoje nem tanto, mas houve épocas em que não se tinha tantas fotos com facilidade.
E, se tínhamos, por alguns motivos perdemos.
E como é bom não saber detalhes de uma imagem e tentar decifrá-la.
Eu me lembro que conheci novos amigos, numa nova escola. Nada demais.
Pessoas fazem novas amizades todos os dias.
Tínhamos fatos pitorescos:
Prova toda semana, promoção de quatro churros por um real, amor.
Foram anos bem bonitos. Especiais.
Vejo a beleza de vivermos intensamente cada momento, por mais que pareça clichê. Mas é isso.
Entregar sorrisos, abraço, presença, o nosso coração.
Bruno, hoje eu lembrei de você.
Das horas ao telefone, do CD de pagode que você gravou pra mim, das duas fotos que você me deu (uma delas em que está sentado numa moto amarela) e infelizmente não tenho mais, do seu amor.
De termos permanecido juntos, até o fim.
Dias sombrios, de dor, mas ali de mãos dadas. Sempre e sempre. Sempre.
Meu amigo, você me ensinou mais sobre a vida do que possa imaginar.
Você me ensinou tudo.
Obrigada por olhar e cuidar de mim, por ser tão vivo em nós.
Hoje não há mais dor, nem tristeza, há lembranças, que me fazem sorrir involuntariamente e parar por alguns segundos no tempo.
Hoje, você deveria estar com quase 31 anos.
Hoje, eu só precisava dizer que você vive dentro de mim.
Hoje, eu só queria que soubesse que você faz falta.❤️
Que lapso temporal foi esse em que por vezes deixamos não de sonhar, mas de repente de achar que algumas coisas são mais importantes que outras, falta tempo pra umas e talvez para outras também.
Em que momento de nós, nos perdemos?
Escrever liberta, é um ato de resistência e não aceitação, diante de tantas injustiças e situações que as vezes nos sufocam.
É um modo de falar sobre o amor, saudade, medo e do que nos impulsiona.
É um jeito de vislumbrar uma realidade diferente.
Escrevemos, não pelo que o outro irá pensar, mas por necessidade.
Tentamos, em vão, descrever sorrisos e abraços, mãos dadas, silêncios. Incompreensões e potenciais afetos.
Afeto que nos move e em desuso se encontra.
Afeto, este, que procuramos em tantos espaços, procuramos, perdemos, numa busca que parece não ter fim.
Escrevemos para eternizar momentos.
Hoje nem tanto, mas houve épocas em que não se tinha tantas fotos com facilidade.
E, se tínhamos, por alguns motivos perdemos.
E como é bom não saber detalhes de uma imagem e tentar decifrá-la.
Eu me lembro que conheci novos amigos, numa nova escola. Nada demais.
Pessoas fazem novas amizades todos os dias.
Tínhamos fatos pitorescos:
Prova toda semana, promoção de quatro churros por um real, amor.
Foram anos bem bonitos. Especiais.
Vejo a beleza de vivermos intensamente cada momento, por mais que pareça clichê. Mas é isso.
Entregar sorrisos, abraço, presença, o nosso coração.
Bruno, hoje eu lembrei de você.
Das horas ao telefone, do CD de pagode que você gravou pra mim, das duas fotos que você me deu (uma delas em que está sentado numa moto amarela) e infelizmente não tenho mais, do seu amor.
De termos permanecido juntos, até o fim.
Dias sombrios, de dor, mas ali de mãos dadas. Sempre e sempre. Sempre.
Meu amigo, você me ensinou mais sobre a vida do que possa imaginar.
Você me ensinou tudo.
Obrigada por olhar e cuidar de mim, por ser tão vivo em nós.
Hoje não há mais dor, nem tristeza, há lembranças, que me fazem sorrir involuntariamente e parar por alguns segundos no tempo.
Hoje, você deveria estar com quase 31 anos.
Hoje, eu só precisava dizer que você vive dentro de mim.
Hoje, eu só queria que soubesse que você faz falta.❤️
